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sábado, 21 de outubro de 2017

TV PIRATA FOI ALVO DE MEGA OPERAÇÃO DA POLÍCIA DO RJ NESTA SEXTA FEIRA - 21/10/2017


TV PIRATA FOI ALVO DE MEGA OPERAÇÃO DA POLÍCIA DO RJ NESTA SEXTA FEIRA - 21/10/2017




A polícia do RJ deflagrou uma mega operação hoje para cumprir 15 mandados de prisão preventiva e 22 mandados de busca e apreensão.
Segundo o que divulgou a delegacia envolvida na investigação, Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), a operadora Claro NET estava sendo vítima de uma quadrilha formada por quatro empresas credenciadas como prestadoras de serviço e revendedoras de pacotes de tv por assinatura destas operadoras de tv paga.
Estas quatro empresas cujos nomes foram divulgados pela polícia e Ministério Público como sendo CRJ Laboratório de Informática, MBA Telecom, SAF Telecomunicações, JM3 Telecomunicações e Eletrolinda Assistência Técnica.
As prisões foram efetuadas contra donos e funcionários destas quatro empresas, além de um funcionário da própria operadora de tv Claro Net que foram denunciados por formação de quadrilha e estelionato.
Também segundo os investigadores envolvidos na operação, foram apreendidas dezenas de equipamentos originais das operadoras Claro Net que eram usados para a pirataria do sinal destas operadoras.
O esquema utilizado pela quadrilha foi relatado pelos investigadores da seguinte maneira:
As empresas credenciadas tinham acesso liberado ao banco de dados da Claro Net pois eram legalmente representantes e prestadoras de serviços da operadora, então elas inseriam neste banco de dados a informação de instalação de pacotes de tv por assinatura revendidos por elas no entanto utilizavam para isto os dados de terceiros que na realidade não haviam contratado os serviços e que portanto também estavam sendo vítimas do golpe. Usavam para estes cadastramento endereços inexistentes onde não íam instalar os equipamentos que fazia parte da assinatura e recebiam da operadora tanto pela instalação que não existiu quanto uma comissão pelo pacote que foi “assinado” pelo cliente.
A segunda parte do golpe vinha quando estas credenciadas de posse dos equipamentos ativados através do processo fraudulento descrito acima, pfereciam estes equipamentos para terceiros com o valor de assinatura muito abaixo do valor real praticado pela operadora. As pessoas que contratavam estes equipamentos não desconfiavam do golpe pois estavam fazendo a assinatura dentro de uma empresa credenciada pela operadora. Os integrantes da quadrilha eram quem recebiam os valores mensais por estas assinaturas.
E como é que os receptores ativados com dados fraudados continuavam ativos? Você deve estar se perguntando isto não é mesmo?
Muito bem, isto acontecia por que as empresas que faziam o golpe tinham acesso ao banco de dados da Claro Net e então também tinham acesso aos dados que os permitiam renegociar as dívidas dos clientes que nem sabiam que eram clientes da operadora para que os receptores continuassem ativos.
Com o tempo quando já não havia mais como postergar as dívidas tantos os primeiros clientes fraudados quanto os que contratavam os pacotes por valores baixos e acabavam ficando sem o sinal da operadora entravam na justiça contra a Claro Net exigindo reparação. Os primeiros por que não eram na realidade clientes da empresa e tinham seus nomes inseridos em cadastros de devedores e recebiam cobranças com valores exorbitantes. Os segundos por que estavam pagando regularmente pelos serviços contratados que julgavam terem realmente contratado da Claro Net e de repente o sinal da tv por assinatura era cortado e numa mais restabelecido.
A quadrilha também esta´sendo acusada de pagar propina para empregados que trabalhavam no departamento de detecção de fraudes da Claro Net para que estes fizessem vista grossa quanto às ações fraudulentas que estes estavam praticando.
A quadrilha caiu após a investigação conseguir a quebra do sigilo telefônico de um dos membros da quadrilha que anunciava os receptores e serviços através do site OLX.
A Net divulgou a seguinte nota à imprensa:
A NET ressalta que prima pela integridade de seus processos e clientes e vem trabalhando fortemente na identificação de pessoas que usam o nome da empresa indevidamente, com o objetivo de fraude. A operadora apoia o trabalho da Polícia Civil, inclusive tendo sido a autora das denúncias que deram início às investigações da Operação NODE.
Também foram divulgados o nome dos 16 denunciados dos quais 15 foram presos, sendo 14 homens e duas mulheres.
FONTE : GPS.PESQUIZA


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